quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Fluminene 0 x 0 Madureira

- Wellington Monteiro como lateral é bisonho! Escalar um jogador lento e pesado, nesta função é loucura. Como volante pode até ser, mas lateral não dá.

- Não sei o que acontece nos coletivos, mas porque o Tartá não joga no lugar do Roger? Sei que o Tartá esconde o jogo quando joga desde o inicio, mas mesmo assim, tem sido mais produtivo do que o Roger. Em 20 minutos Tartá produziu o que nenhum outro jogador fez

- Conca é Argentino, raçudo, quase um abnegado, mas sozinho na meiuca não vai adiantar nada. Às vezes bate até um desespero em vê-lo correndo de um lado pro outro. Agora, porque ele não aprende a cobrar faltas e escanteios?

- Master Mind?! Quero ver!

- Por favor, esqueçam o Washington! Ele já confessou que foi pros Bambis por questões pessoais, desejo de disputar a libertadores e contar com uma estrutura de primeira. O contrato oferecido pelo o Flu era melhor.

- No final, infelizmente o time do Fluminense me fez agradecer ao FH por ter garantido o resultado. Não fez nada demais, sinceramente, nada mesmo, mas garantiu.


ps. O Fluminense tem se mostrado ser um time com muito preciosismo mas muito longe de ser precioso.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

I'm Not Dog No


Há uma semana que no Fluminense – assim como foi com o Fred - só se fala em Thiago Neves. Primeiramente sua mãe disse que o jogador se apresentaria hoje(28/01/2009). Depois seu procurador, Léo Rabello, também disse o mesmo. O jogador, ainda na semana passada, mostrava desconhece ro acerto.

Nos últimos dois dias tudo veio às claras. Thiago estava sendo vendido ao Al-Hilal dos Emirados Árabes e seria emprestado por seis meses ao Tricolor. Como o Hamburgo melou a negociação, Thiago veio a publico e esculachou sobre os dirigentes alemães e “reafirmou” seu amor ao Fluminense.

Bem, Thiago seria um bom reforço? Seria. Mesmo por seis meses? Não sei.

Muitos estão eufóricos em ter Thiago de volta, eu não. Estou na minha, nem desejando e nem evitando. Não posso esquecer a esnobada que o mesmo deu no Fluminense, quando comentou que seus colegas de seleção falavam em Real Madri, Manchester e, ele ficava sem graça em falar sobre o Flu.

Também me lembro bem do pré-contrato assinado com o Palmeiras, que foi desmentido pelo mesmo e depois que tudo apareceu, disse que havia errado e coube a Unimed botar panos quentes.

Thiago me parecer ser, (além de mal assessorado em termos de comunicação), um tremendo idiota, bobão mesmo, que se acha esperto. Como ele, o futebol é recheado. Thiago jura amor ao time que lhe fizer a melhor oferta. Fez de tudo para sair do Flu quando estávamos mal na tabela, agora querendo voltar à seleção e fazer uma grana, jura amor ao Flu.

Não acredito nele, nunca acreditei. O que me pergunto no momento é se sua presença no Flu ,hoje, é realmente indispensável. O que acharia Luiz Alberto, que tomou um calote de R$ 15 mil do jogador, tê-lo no grupo novamente?

Bola ele tem de sobra, cabeça não. Não demora, estará virando um novo Carlos Alberto.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Espoleta

Se a tal bomba que o técnico Renê Simões sugeriu, era o atacante Fred, a mesma acabou de virar estalinho.

No Globoesporte.com confirma uma proposta ofical do Fluminense para ter o atacante e um singelo NÃO de resposta do jogador.

Há 3 semanas que só se fala nisso e se a tal bomba era mesmo o Fred, algumas pessoas terão de explicar.

Com a palavra os Srs. Renê Simões e Roberto Horcades.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Ele não pertence ao Dinheiro


Tudo o que o Kaká é hoje para o futebol Mundial e para o Milan, é justamente o que gostaria que um jogador um dia, fosse para o Fluminense.

Kaká, na minha visão, é o melhor produto do mercado futebolístico mundial. Kaká não gera mídia negativa, não entra em discussões, não preenche os tablóides com fofocas e muito menos noticias policias, como muitos outros “craques”. Kaká, além de jogar bola, mas muita bola mesmo, é um homem de valores, de caráter. Um garoto que virou homem muito rapidamente e soube se posicionar muito rápido, até quando interpelado sobre assuntos de sua intimidade.

Kaká tem prazer em jogar futebol e demonstra um carinho incrível pelo clube que defende. Poderia ter ido ficar milionário jogando no Manchester City, mas contrariando toda “opinião mundial”, não o fez.

Kaká quer mais é ser feliz a sua maneira. Já está estabelecido financeiramente. Mora numa cidade maravilhosa e tem todas as condições que qualquer um gostaria.

Sua atitude em recusar essa oferta milionária, é mais do que um tapa de luva de pelica na cara de muitos jogadores, é um nocaute à mão seca! Sangra, dói, deixa marcas para sempre. Kaká quer fazer história, quer disputar e ganhar títulos. Agindo assim tem tudo para, de fato, entrar para história do Milan.

Vai conseguir.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Di novo!


Hoje no programa Redação Sportv, o Coordenador Técnico Alexandre Faria, desmentiu o Presidente Horcades, quando este afirmava que Fred e Alexandre Faria teriam fechado um acordo no Natal, para em Maio Fred se apresentar ao Flu.

Alexandre Faria confirmou ter bom relacionamento com o jogador, assim como com seu irmão, que é procurador do atleta. Porém, foi enfático em dizer que não há nada acertado entre o Clube e o atleta, coisa que o Presidente Horcades confirmou na noite de ontem,

Como falar asneiras virou clichê pro Presidente Horcades, fica uma pequena homenagem do diário publicando algumas de suas bolas foras.
Clique aqui!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Rapidinhas


Leandro já é jogador do Fluminense. O fax que estava pendente foi enviado hoje pela diretoria do Porto. Pra mim é um ótimo reforço. Alguns disseram que Leandro é o novo Junior César. Pelo amor de Deus né gente? Sei que o Junior César fez boas partidas pelo Flu, principalmente pela Libertadores, mas não da pra enganar tanto tempo. Leandro tem mais corpo, marca melhor e sabe até cruzar.

---------------------------------------------------------------------

Diguinho tem tudo para colocar o Arouca no bolso. Arouca sempre foi um jogador promissor, mas durante muito tempo alternou bons e maus momentos. Diguinho  mais regularidade e acredito irá dar certo.

--------------------------------------------------------------------

Roger, bom atacante que estava no Sport, também deve pintar e tem tudo para fazer uma boa dupla com Leandro Amaral.

Flu Total

Mais uma vez, nosso Master Mind publicou uma carta aberta à Torcida Tricolor.

Outra bola dentro!


Projeto Flu total - 2009 em busca da excelência 

O ano acaba de começar, mas vinha sendo planejado há muito tempo. As atenções da mídia e da torcida estão voltadas para a contratação de jogadores e para a montagem da equipe. Minha preocupação, contudo, é montar não somente uma equipe de jogadores dentro de campo, mas também um grupo multidisciplinar de profissionais que possam assegurar um bom rendimento dos jogadores, inclusive fora de campo. 

Dentro das quatro linhas, estaremos o máximo possível com a presença de sua majestade, nossa amada bola de futebol. Não podemos perder tempo. Saber o que queremos taticamente do time e o que cada jogador terá que fazer individualmente e coletivamente dentro do sistema de jogo é a maior tarefa da comissão técnica. 

Todo o planejamento já está detalhado: as partes física, tática e técnica serão trabalhadas simultaneamente. O condicionamento físico acontecerá dentro de campo, com exceção da musculação geral e dos trabalhos específicos para alguns jogadores como Tartá, Fernando Bob, Maicon, Allan e João Paulo, que receberão uma atenção especial no quesito fortalecimento muscular. 

Fora do campo, a psicóloga Tereza Fragelli fará um diagnóstico de cada atleta para, depois, montar o sociograma do grupo. Assim, saberemos como ele interage e como os novos integrantes estão se adaptando. Já a nutricionista Renata Faro estabelecerá dietas balanceadas e metas de peso e percentual de gordura para cada atleta. Em conjunto com a fisiologia, com o departamento médico e com a preparação física, o trabalho será focado no controle global do atleta, garantindo rendimento máximo durante treinos e jogos durante toda a temporada. Outros profissionais terão a tarefa de acompanhar jogadores e suas famílias, atendendo - os no que for necessário. 

Dos atletas, será exigido que "deixem no campo" tudo que tenham para dar - suor, vontade, esforço e gasto mental. Somente a experiência e o aprendizado devem acompanhá-los no retorno ao vestiário. 

Ao ler essa linha de conduta, tenho certeza que você deve estar pensando que nossos problemas acabaram. É que, quando se elabora um projeto de trabalho sério, muitos acham que todos os problemas já foram resolvidos e que as vitórias chegarão por si só. Não é bem assim. 

Lembrei-me disso após ouvir uma pregação na Catedral Nova Vida, no Recreio, em que o pastor falou de um tipo de fé muito difundida hoje em dia: "Basta acreditar e os seus problemas acabaram". O pastor lembrou que isso é uma grande ilusão, pois na verdade Jesus falou: "Na vida tereis aflição, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo". 

Em 2009 teremos aflições, passaremos por obstáculos e turbulências. Precisaremos ser competentes, persistentes e humildes para fazermos os ajustes que forem necessários e que, se bem feitos, poderão nos levar às vitórias tão sonhadas por todos. 

A montagem de projeto, elenco e time é muito complexa e apresenta muitas dificuldades, mas o trabalho não pára por aí. Afinal, não nos iludimos com a idéia de que basta um bom projeto. Nosso trabalho, apresentado aqui somente numa pequena parte, é fundamentado não só em planejamento, mas também em comprometimento, seriedade, esforço, competência, disciplina, determinação e coragem - todas as coisas que vamos buscar para o Fluminense em 2009. 

Que nesse novo ano não desistamos de nós mesmos e de nossa família, comunidade, cidade, estado, país e mundo; e que não sejamos cegos e nem cativos desse sistema que nos quer dependentes desses valores e soluções ilusórios. Não nos esqueçamos de que a estrada para o sucesso está sempre em construção e de que não possui atalhos. 

Feliz 2000 inove. 

René Simões

sábado, 3 de janeiro de 2009

Valeu Guri!


Mais uma aulinha pratica de como “não” tratar um ídolo. Roger foi dispensado pelo Flu, mas não foi comunicado oficialmente. Tem realmente algumas coisas que me incomodam muito no lidar com as pessoas. No Fluminense eles são especialistas.

Uma lástima!

 

"DESPEDIDA AOS TRICOLORES. AOS VERDADEIROS. 

"Cheguei ao Rio de Janeiro com a minha cara e a personalidade de gaúcho. Anos e anos no Grêmio. Imagem formada no Rio Grande do Sul, onde cresci e ganhei muitos títulos. Vindo do Japão, com outra cultura enraizada, pensei o quanto complicada seria a minha volta ao futebol. Pensei em parar. Estudar e me formar. Mas veio um convite. Outro tricolor na minha vida.


"O Fluminense me abria as portas para um mercado novo e capaz de alavancar ainda mais a minha carreira. Senti pelo clima na chegada que a cidade do Rio de Janeiro seria muito boa pra mim. Amigos, irmãos, parceiros. O carioca tem esta característica, de abraçar as pessoas e assim me motivei e me senti de novo em casa. Tive um primeiro ano ruim, me adaptando, mas também me lesionando. Lateral ou zaga? Sempre na dúvida, até que me decidi mesmo pela zaga, onde seria mais útil. Foi assim que em 2007 fizemos a grande campanha da Copa do Brasil e conquistamos o título. Uma alegria que acho que carreguei sozinho pelos olhos da torcida, por ter sido o autor do gol, mas na verdade fizemos um grupo imbatível, amigo e campeão. Era hora de seguirmos na Libertadores. Era um sonho para o clube.

 

"Fizemos um ano de 2008 brilhante. A Libertadores não veio por detalhes, mas me orgulhei outra vez de estar junto com atletas de alto nível e que se empenharam demais. A torcida foi maravilhosa. Incrivelmente apaixonada, ela entendeu o esforço de todos e viu que ninguém tirou o pé. Eu passava por mais um capítulo em minha história. Uma história bonita e de amor por um outro clube de três cores. Aliás, descobri que tudo que tem três me encanta. Até minha camisa passou a ser a três e não a seis. E na Libertadores, lá estava ele de novo, o 3 na camisa 13.

 

"Chegava então o fim do ano. Não foram três, mas foi uma hérnia que me ajudou a tirar o prazer de poder ajudar o grupo, que numa situação difícil brigava para não cair noBrasileiro. Nos livramos, mas meu sentimento era de dor, interna e externa. Sem poder ajudar, só que intenso na ajuda pessoal. Todo dia cedo, como sempre fiz. Amigo, companheiro, conselheiro. O time ficou na série A, mas eu saí. Me senti afastado, alijado, longe de tudo aquilo que sempre tratei com enorme carinho, mesmo vendo problemas e dificuldades. Mas o Roger era legal, nunca abria a boca. Um exemplo!!


"Mas aí faltaram mais uma vez três palavras básicas no meu conceito de relacionamento humano e de trabalho: respeito, atitude e gratidão. Fui acometido de uma enorme tristeza pelo que vi nos jornais deste dia 2 de janeiro. Estava dispensado pela mídia. Passaram as festas, fiquei na expectativa de que pelo menos pudesse receber um telefonema, para me sentir moralmente liberado e poder aceitar outras propostas que vieram, mas que recusei em respeito ao meu compromisso com o clube até 31 de dezembro. Ficar? Não acreditava, verdadeiramente. Renovar? Achava difícil. O clube podia ter achado alguém mais jovem, mais barato. Perfeito. Esta é a ordem natural da vida, apesar de me sentir bem ao extremo para render forte em pelo menos mais dois ou três anos. Só que nem sobre o meu tratamento quiseram saber mais. Hérnia? Que hérnia? Eu sei me cuidar sozinho!! Mas este é o futebol. Ou será que esta é a vida do futebol? Vejo pelos exemplos de jogadores que com muito mais representatividade que eu num clube são sumariamente dispensados. O que mais me assusta, no entanto, é ver que os menos profissionais, que fazem e acontecem em seus períodos de contrato, com atrasos, bebidas e outras coisitas mais, saem da mesma forma que os que se comportam de forma profissional e regrada. Eu não mudo. Que mudem os outros.

 

"Aproveito esta carta para me despedir dos verdadeiros tricolores cariocas. Os roupeiros, massagistas, tratadores de campo, porteiros do clube, cozinheiros e garçons, seguranças e todos aqueles que pouco aparecem, mas que merecem meu apoio. Estes são amigos, profissionais e tricolores. E me despeço com enorme prazer do torcedor 30 vezes campeão do Rio. Este é maravilhoso e me fez gostar da cidade, do clube e de defender as três cores que traduzem tradição com todo coração. Muito obrigado, até breve e esperando ter deixado em todos uma imagem positiva e capaz de ser, mesmo daqui há muitos anos, abraçado por aqueles que me abraçaram assim que cheguei na cidade maravilhosa.


"Saudações trilegais de um tricolor de coração."