domingo, 28 de junho de 2009

É chato, mas o Fluminense continua o mesmo.


O Thiago Neves mostrou nessa temporada, como o futebol brasileiro é povoado. Jogadores como ele, existem e sempre vão existir. Thiago foi fundamental para a campanha do Flu na Libertadores 2008. Mas esse mesmo Thiago não conseguiu ser nem um espirro do outro Thiago, nesta temporada. Aconteceu o que? É craque? Não. É um bom jogador? É...mas nada além disso. O Futebol brasileiro é recheado de jogadores como ele, entra ano e sai ano aparecem alguns como o Thiago.

Além de ninguém desaprender a jogar, Thiago mostrou que não ser o mesmo ou sê-lo é completamente possível e até corriqueiro.

Esse Thiago de 2009, não quero mais. Improdutivo, inoperante e cheio de si. Boa sorte.

O Fluminense encarou o Flamengo sem a mínima vontade de vencer. Criou poucas oportunidades reais, errou muitos passes e quando teve poucas oportunidades, não aproveitou.

Volto a ser repetitivo, mas o Flu, novamente, me obriga. O Fluminense não consegue propor nada. Não tem mais como acreditar no trabalho(?) do Parreira. O time se acovarda. O Fred teve duas oportunidades e não aproveitou e na maioria das vezes teve, novamente, que sair da área(quase o meio-campo) para receber a bola.

Não tem como vencer nada desse jeito.

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O Fluminense de 2009 é uma enganação.

domingo, 7 de junho de 2009

É sempre bom vencer.

Se não fosse o placar, seria mais uma exibição insossa do Fluminense.

Mas não falarei disso novamente, chega de chover no molhado.

Muito bom hoje foi a volta de Leandro Amaral. Não to ai pro quanto o cara ganha, nem se vale ou não, mas sem sombra de duvida, se trata de um jogador com toque diferenciado. Toda vez que pegou na bola, propôs algo pro time e ainda com mais classe.

Temos que torcer para que as lesões não o tirem dos próximos jogos, se trata de um grande reforço.

Fred, que não é Adriano e jamais será Ronaldo,é um grande jogador. Joga pro time e de cabeça erguida. A torcida tem que ser mais criteriosa em suas criticas e não escolher qualquer um e poupar outros que são mais merecedores.

Hoje, além de fazer um golaço, se mostrou voluntarioso em muitos momentos. Fred ainda não é o Fred que já foi, porque novamente vem jogando mais fora da área do que dentro. Pode ser que com a chegada do Leandro Amaral, ele tende a ir mais para dentro da área, já que o Leandro sabe muito bem jogar fora da área.

Realmente o Fernando Henrique não faz a menor falta.

Que continue assim.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Vôo 447 - Um Principe Tricolor

O Tricolor e Príncipe Pedro Luiz de Orleans e Bragança, infelizmente estava no vôo 447, junto com tantos outros Brasileiros e estrangeiros. Sei pai, Dom Antônio de Orleans e Bragança, deu uma entrevista para a revista Época,na qual destaco os seguintes trechos:

ÉPOCA – Como está a família diante desta perda? 

Dom Antônio de Orleans e Bragança – Conformados. Somos católicos de muita fé e respeitamos a vontade de Deus. Estamos rezando muito e isso tem nos ajudado muitíssimo. Muitas pessoas, em horas de sofrimento como esta, questionam erradamente a bondade de Deus. Penso que meu filho era bom demais, e talvez por isso Deus tenha o chamado para perto mais cedo. O problema é a saudade, que é muita. 

ÉPOCA – Como o senhor soube do acidente? 
Dom Antônio –
 Tenho o costume de ligar a televisão para ver notícias assim que me levanto. Na segunda de manhã não foi diferente. Já trocando de canal, vi uma informação pela metade sobre um problema com avião da Air France. Mas não sabia origem e nem destino. Num outro canal, fiquei sabendo que era Rio-Paris. Preocupei-me duplamente, já que, além de meu filho, que tinha partido no voo das 19h30, minha sobrinha Alice tinha ido no voo anterior, de 16h40. Quando soube que era o de Pedro Luiz, chamei a mãe dele. Pedi que ela se sentasse e contei que o avião estava desaparecido. Ela é uma pessoa extremamente calma, mas, como mãe, era impossível que não se desesperasse. Desde então estamos acompanhando tudo. No começo tínhamos esperança de que ele voltasse. Agora essa esperança se foi.

ÉPOCA – O senhor o levou ao aeroporto no domingo? 
Dom Antônio – 
Eu, minha esposa e nossos outros três filhos. Havíamos passado o fim de semana em Petrópolis. No domingo de manhã jogamos golfe e, coisa rara, meus filhos quiseram ficar no meu time. Depois almoçamos e descemos a serra, indo direto levá-lo ao aeroporto. Conversamos sobre o trabalho dele, que há dois anos trabalhava em um banco francês, e também, coincidentemente, sobre fé e religião. Ele me disse que estava feliz e Deus era muito importante em sua vida. 

ÉPOCA – Como era o temperamento de Pedro Luiz? 
Dom Antônio – 
Como pai, sou suspeito para falar. Mas quem conviveu com ele também dizia que era um rapaz espetacular. O chefe direto dele me telefonou da Europa para dizer que havia perdido um filho. Os amigos estão inconsoláveis. Ele gostava muito de esportes. Além de golfe e tênis, também jogava futebol muito bem. Torcia pelo Fluminense, como toda nossa família.Também gostava muito de música. Da música moderna, como todo jovem, mas também da clássica, o que era uma fator de união muito grande entre nós. Ele viajava de carro pela Europa ouvindo música clássica e muitas vezes me telefonava e colocava o celular perto da caixa de som para que eu ouvisse o que ele estava ouvindo. Era muito bonito. Vou sentir muita falta disso.


Fonte: Revista Época

Grifo do Blog - Que a familia e todos os afetados por essa fatalidade, encontrem a paz e a sabedoria para conseguirem seguir em frente, mesmo com essa dor incomparavel.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Até tu Brutus?!

Frase óbvia e história do atacante Carlinhos Bala ao final da partida entre Nautico 1 x 1 Fluminense.

 - Eu preferia que fosse o Fernando Henrique no gol. O Ricardo Berna entrou querendo mostrar resultado e fechou o gol. Acho que se fosse ele(FH) o jogo seria muito mais fácil – afirmou, em entrevista após o jogo à Rádio JC/CBN.