quinta-feira, 30 de abril de 2009

O Fluminense "se acha".


Gente, esse time do Fluminense é muito, mas muito ruim. Quem me acompanha sabe que insisto sem ser repetitivo, mas por um único motivo: o Fluminense não me permite evoluir.

O time do Fluminense é deprimente, ridiculamente atado. Novamente o Fluminense não propõe absolutamente nada. É um time que não fomenta. Ganhando ou perdendo, tudo parece obra do acaso, a típica sorte do ganhador da loteria que eu gostaria de ter.

O time é completamente engessado. Não sabe sair pelas laterais (até porque não possui ninguém ali). As jogadas pelo meio não acontecem independentemente de Thiago Neves e Conca. Falo do Argentino porque ouço corriqueiramente que com os dois em campos, jamais venceremos. Beleza, tudo bem, cada um no seu quadrado.

Sobre o Fred ouço todos os dias coisas diversas, desde está mascarando ou querendo dar um “jump” para o São Paulo e coisas do tipo. Gente, na boa: Qual a informação que você tem do Fred? Você foi acostumado a vê-lo jogando pra cima, dando três toques na bola, pegando de prima, driblando quatro e chutando,  ou indo buscar a bola no meio-campo? Você tem a resposta.

Sei que estou sendo repetitivo, mas o Fluminense me obriga. O time não mostra nenhuma evolução da era Simões para cá. Não estou dizendo que um é melhor que o outro, cada um tem sua opinião, mas o time, que pensei que fosse ser um grande possuidor da posse da bola, se expõe facilmente e de forma gratuita.

Às vezes, a forma despretensiosa do Fluminense jogar, me faz vislumbrar algo que não existe. Como se o Fluminense estivesse fazendo uma exibição de gala, sendo representante da maior instituição do futebol Mundial e que todos estariam ali para apreciarem o seu futebol e glorificarem sua história. O Fluminense se apresenta de nariz empinado, sem apresentar nada, como se fosse a cereja do bolo sem bolo algum existir.

Ledo engano e realidade dura.

 

quinta-feira, 23 de abril de 2009

O Águia voou e o Fluminense não evoluiu

Como tem sido de praxe em 2009, o Fluminense venceu, mas ainda não convenceu. Vencemos por 3x0 o Águia de Marabá, time limitadíssimo, mas muito aplicado taticamente. Avançar de fase na Copa do Brasil serve apenas de alivio, porque o time continua sem padrão de jogo e se não fosse pela estrela de Maicon, poderíamos ter sido eliminados.

O que me impressiona no trabalho do Parreira, é que ele ainda não conseguiu fazer esse time ter a sua cara. Por onde passou, Parreira sempre conseguiu uma defesa jogando direitinho com uma boa ligação com o meio, ambos valorizando o combate e a posse de bola. No time do Fluminense você não vê isso, parece um time sem objetivo, sem gana.

Pela frente teremos o Goiás - que não é nenhum time de terceira divisão – que promete enfartar muitos tricolores. Se o Parreira não arrumar (e já teve tempo pra isso) esse time poderemos levar um bom baile com direito a pequi e tudo.

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Alguns jogadores, que por mais que façam uma boa partida aqui e outras mais ou menos ali, não passam à mínima confiança, entre eles diria:

Eduardo Ratinho, Wellington Monteiro, Marquinhos e João Paulo.

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Edcarlos e Luiz Alberto

O primeiro claramente é muito esforçado, mas parece que nunca encontra o tempo correto da bola, deixando-o vendido em muitas jogadas.

Já Luiz Alberto, além de ter caído muito de produção, mostra claramente que jogava na sobra e na “sombra” de Thiago Silva. Em muitos lances percebe-se sua preguiça no dar o combate e tem tirado o pé em muita dividida. Por que, eu não sei.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Renascer é preciso


A Administração Unimed/Fluminense só comprova que não adianta gastar dinheiro sem ter compromisso com uma estrutura profissional de futebol. Desde o presidente ao roupeiro. E não adianta incluir um Campeão do Mundo nessa estrutura, se o próprio como treinador já demonstrou estar ultrapassado e muito limitado dentro de seus vícios e crenças. Parreira seria um bom manager do departamento de futebol e mesmo assim correríamos riscos com seus “jabás”. Não duvido nada se daqui a um mês Emerson e Roberto Carlos aparecerem no Flu. Dois “velhos” e amigos de Parreira.

O Fluminense tenta há anos essa forma falida de administração e ainda com direito a devaneios e caprichos da dupla Horcades/Celso Barros, que em muitos momentos privilegiam jogadores sem a mínima condição de vestir a camisa tricolor e, profissionais de competência duvidosa.

Lá se vão 10 anos e provavelmente mais 10 virão. Para a Unimed é uma teta, para o Flu um abismo sem fim. A administração do Flu é de uma permissividade inacreditável. O Fluminense me parece um zumbi vagando pelo futebol Brasileiro. Morreu e não sabe. Todos os anos são contratados ótimos jogadores, mas isso não se traduz em bons resultados. Parece que todos os jogadores que chegam ao Flu, percebem a falta de uma coisa fundamental: espírito (alma ou brio, como queira). Não há cobrança, não há nada.

O presidente do Fluminense é um abobalhado sem um pingo de profissionalismo, que chora em entrevistas, confundo nome de seus jogadores, além de cometer gafes preconceituosas que ganham notoriedade nacional, expondo novamente de forma negativa a instituição Fluminense.

O presidente da patrocinadora do clube é cheio de devaneios e caprichos, tornando o Fluminense refém de suas vontades. Vontades essas passadas por Romário, Roger e mais recentemente Renato Gaúcho. Esse só saiu do clube por estar no limite, mas enquanto Celso existir, Renato pode voltar com força total ao tricolor, para: comandar seus rachões; ser jabazeiro trazendo jogadores que são seus “amigos”, mas sem a mínima condição de ser útil ao clube; criar picuinhas com profissionais do mais alto gabarito (Fabio Mahseredjian ex-preparador físico do Fluminense e um dos melhores do mundo, agora no Internacional) e não se dar por realizado enquanto o outro for demitido; bancar o fanfarrão em entrevistas expondo o Fluminense negativamente para todo o Brasil.

Ninguém que chega ao Fluminense sabe quem é e o que foi o Fluminense. Só vêem a grana da Unimed e sinceramente não os culpo. O Clube, detentor de uma torcida incrivelmente apaixonada e diferenciada, só maltrata e usurpa sua torcida.

Isso é mais do que um desabafo que faço, é um desespero. Não adianta boas vitórias por pouco tempo ou um título. É preciso uma mudança profunda na estrutura contaminada do clube, do conselho e de pequena parte da torcida que se prostitui por qualquer afago.

É preciso nascer novamente. Estruturado e vencedor.


Um placar comum, porém uma quase-tragédia

Perdemos por 2x1 do Águia de Marabá, time que até hoje não sabia que existia.

O Fluminense não foi humilhado em campo, ele novamente se humilhou.

Se o Águia não tivesse achado que poderia vencer a qualquer momento, poderia facilmente ter feito seis gols.

O Fluminense que se humilha constantemente nos últimos anos, entrou na roda, levou olé e mais uma vez não foi digno de sua história.

Digo novamente: não levamos 6 gols por falta de maturidade do time do Águia, nada além disso.

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Fernando Henrique é o ser mais repugnante que já vestiu a camisa do Fluminense. É uma cusparada na cara de cada torcedor quando ele faz defesinhas idiotas e sai gritando e pulando, comemorando como se fosse gol. Vale dizer que não faz isso naturalmente, faz pra aparecer, porque é presepeiro. Quando toma gols DEFENSÁVEIS, vai aos microfones dizendo que todos falham na vida e que Deus perdoa. É um pulha!

FH saindo do jogo e falando: Fiz o que pude... tava tranqüilo, mas infelizmente eles atacaram no inicio. Deus me abençoou e fiz o que pude.

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Thiago Neves, o garotão, boyzinho, que tem muita bola e nenhuma cabeça, esquartejou o time quando foi expulso no primeiro tempo(perdíamos por 2x0) numa atitude intempestiva e idiota. 

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Adeus Carioca

O Fluminense não podia ganhar mesmo. Sempre achei que o campeão seria o Vasco, pra mim o time que melhor futebol apresentava, mas o Botafogo botou eles pra correr.

Mesmo com a chegada do Parreira, não conseguimos montar um time, sequer, razoável. O time simplesmente não propõe nada, não cria, não joga.

Parreira reconhecido por saber montar uma boa defesa e o time ter
”pegada”, não conseguiu isso ainda, muito por sua culpa em confiar em jogadores como Jailton e W. Monteiro.

Luiz Alberto , claramente, parece não ter mais vontade de jogar e se importa apenas em dar entrevistas e aparecer bem na fita. Edcarlos é fraco e nada além de esforçado.

Mariano e Leandro são uma temeridade.

E o que dizer do jogador mais asqueroso que já vestiu a camisa do Fluminense? Sobre o Fernando Henrique nada do que disser será novidade, basta ler todos os meus textos anteriores. Mesmo ele sendo o pulha que é, sua legião de fãs não para de crescer.

Parreira para montar um time competitivo precisa abrir os olhos e deixar seu ego Campeão do Mundo, de lado. O elenco não é fraco, mas também não é tudo isso. Daqui a uns dias, Thiago Neves vai embora e só Deus sabe como Parreira vai armar essa equipe. De bom no momento só a contusão de Jailton.

Muito pouco para quem queria começar o ano vencendo.