domingo, 27 de julho de 2008

De novo

A preocupação e o desespero começam a se fundir na cabeça de cada tricolor. Além de não vencer e convencer, a estupidez e o egocentrismo toma conta dos responsáveis pelo futebol tricolor. Renato Gaúcho, Branco, Celso Barros e Horcades não se entendem e isso fica muito claro no critério usado para a re-escalação de Ygor e na contratação do , fraco, Jancarlos.

Hoje, não tenho muito a escrever, então repetirei o texto postado no ultimo dia 17.
Não dá mais!
Sinceramente, eu não agüento mais o Renato. Cheguei ao limite, parei com tudo!

Não agüento mais a sua falta de responsabilidade com o grupo, como se jamais tivesse parcela de culpa nas derrotas e tão somente responsabilidade pelas vitórias.

Não engulo mais esse tal “motivador”. Isso é enganação, tiro curto. Funciona em pouco espaço de tempo, mas a longo prazo não dá.

Já não consigo mais ler os jornais e me deparar com suas declarações ridículas e vaidosas. Renato está perdendo a noção do ridículo, se tornando carrancudo e até grosseiro.

Não tem mais o grupo nas mãos, se é que um dia teve. Não consigo imaginar os jogadores, que são seres humanos, pais de família, lerem que “faltou vergonha na cara”, que na época “ Renato resolvia tudo”, que “Renato é vitorioso e não tem que provar nada pra ninguém”, que isso e aquilo.
Se coloquem na posição dos jogadores e tentem imaginar o que você sentiria.
Até na véspera de um jogo importante, como o contra o Palmeiras, ele quis aparecer. Disse, ridiculamente, que jamais perdeu para o Luxemburgo. Porra Renato e o que isso tem haver? De que importa isso? Se enxerga, porque você não é nem 0,1% de treinador que o Luxemburgo é.

Volto a dizer o que sempre disse: Renato não é técnico e jamais será. Seu ego sempre impedirá essa mudança. Se comporta como um jogador, turbulento como sempre foi.

Hoje, infelizmente, estamos nas mãos deste ex-jogador despreparado e “confiante” que tudo dará certo.

Não sou de tapar o sol com a peneira. Se viesse o título da Libertadores, ótimo, estaríamos felizes e o comportamento do grupo poderia ser outro, mas a mim, jamais maquiaria as falhas da equipe.

Como alguém que se julga técnico e não consegue dar um padrão tático a equipe? Como que neste tempo que está à frente do grupo, não definiu um batedor de pênaltis - porque não venham me dizer que isso não é importante, por que é sim senhor! -.

Nós nunca sabemos como o Fluminense vai jogar, como vai se portar em campo. Uma pequena comparação, simplesmente neste campo tático. Em 2005 todos nós sabíamos como o time jogaria, qual seria seu comportamento e formação em campo. Fosse no 3-5-2 ou no 4-4-2, nós e até a imprensa, sabia qual seria o comportamento do Fluminense. Sabíamos como se posicionava os laterais, os volantes e o posicionamento dos atacantes. Era visível isso. Perdendo ou ganhando havia um padrão definido.

Hoje não há e com o Renato jamais haverá, esteja ele no Fluminense ou em qualquer time do mundo. A palavra “padrão” não pertence a vida de Renato e muito menos ao seu comportamento.

Realmente cansei. Chega Renato, chega!



2 comentários:

Anônimo disse...

Joguei a tolaha tambem. Por mais que o Renato não seja totalmente o culpado, insistir com ele seria burrice e só em pensar em " retornar" para a segundona, tenho calafrios.

Paulo Autuori podeir aser uma boa, ja que Muricy e Luxemburgo são impossiveis no momento. Cuca? Poderia ser, mas tem uma tremanda cara de perdedor. Quem mais está disponivel?

PEDRÃO

Rodrigo JOE disse...

Pedrão

Os nomes do Luxemburgo e Muricy são os melhores do país, só que sabemos que são impossiveis no momento e ainda este ano.

Paulo Autuori é um bom nome, dentro das possibilidades.
Levir Culpi tambem é um técnico vitorioso, porém ja deu declarações desagradáveis e desrespeituosas a respeito do Fluminense.

O que no momento me parece claro, é que não haverá troca de comando. Acredito que a Diretoria e , principalmente, o Celso Barros, só permitirá uma troca quando a barca ja estiver furada. Se não vencermos ao menos 2 dos proximos 4jogos ja me considerarei na segundona de 2009.

Abração

JOE