- Até quando o presidente do Fluminense vai se comportar como um presidente de time de várzea? Que mania ridícula de entrar em campo com o time.
- Roger de zagueiro central não tem fôlego para fazer a cobertura, principalmente contra times velozes como o Vasco. Toda vez que o Madson ia para cima dele era um Deus nos acuda!
- O Renato, se fosse técnico, tentaria colocar o Mauricio com outra movimentação. Mas tentar ocupar o mesmo espaço que o Thiago Neves ocupava é quase impossível, além de ser muito lento e fugir do jogo constantemente.
- Washington, jogador pelo qual tenho o maior respeito, continua insistindo em se jogar a qualquer contato. Alguém tem que chegar nele e dizer que assim não dá. Todos os jogos tem sido assim.
- Rafael não fez absolutamente N-E-N-H-U-M-A jogada pela lateral, simplesmente nenhuma.
- Conca, que normalmente é impecável, hoje errou alguns passes, mas fruto de ter ficado sobrecarregado na criação das jogadas.
- O segundo gol do Vasco foi triste, lamentável e deprimente. Parecia jogada de rachão. Leandro Amaral foi passando com uma facilidade incrível, Rafael andou uns 15 metros ao seu lado sem dar combate e, incrivelmente, Luiz Alberto tirou o pé com medo de fazer pênalti. Triste, lamentável e muito deprimente.
- O terceiro gol do Vasco, foi nasceu e foi construído, novamente, nas costas e na total inoperância deste individuo chamado Rafael.
- Junior César não ganhou nenhuma disputa de bola, nenhuma.
- Fabinho com toda sua limitação que todos nós conhecemos, foi perfeito. Tanto no combate direto quanto nos desarmes.
- Somália deu outro ritmo ao jogo, mais objetividade, mas mesmo assim tem que continuar sendo reserva.
- O que será preciso acontecer para provar que o Renato não sabe, nunca soube e jamais saberá armar uma equipe. O torcedor não pode se blindar por termos chegado na final da Libertadores. O Fluminense nunca teve uma seqüência de bom comportamento em campo. Tivemos sim jogos vencidos “na marra”, com a faca nos dentes. Com os Thiagos em campo, poderíamos ter vencido? Sim, poderíamos, mas continuaríamos não tendo padrão, muito menos esquema tático.
- Para ser Campeão Brasileiro ou para se livrar de um rebaixamento, cada dia mais eminente, é preciso ter constância. Sem uma seqüência de vitórias convincentes, daquelas que só acontecem quando os próprios jogadores acreditam, por vivenciarem em campo as mudanças positivas, é impossível ser Campeão ou fugir do rebaixamento.
- Roger de zagueiro central não tem fôlego para fazer a cobertura, principalmente contra times velozes como o Vasco. Toda vez que o Madson ia para cima dele era um Deus nos acuda!
- O Renato, se fosse técnico, tentaria colocar o Mauricio com outra movimentação. Mas tentar ocupar o mesmo espaço que o Thiago Neves ocupava é quase impossível, além de ser muito lento e fugir do jogo constantemente.
- Washington, jogador pelo qual tenho o maior respeito, continua insistindo em se jogar a qualquer contato. Alguém tem que chegar nele e dizer que assim não dá. Todos os jogos tem sido assim.
- Rafael não fez absolutamente N-E-N-H-U-M-A jogada pela lateral, simplesmente nenhuma.
- Conca, que normalmente é impecável, hoje errou alguns passes, mas fruto de ter ficado sobrecarregado na criação das jogadas.
- O segundo gol do Vasco foi triste, lamentável e deprimente. Parecia jogada de rachão. Leandro Amaral foi passando com uma facilidade incrível, Rafael andou uns 15 metros ao seu lado sem dar combate e, incrivelmente, Luiz Alberto tirou o pé com medo de fazer pênalti. Triste, lamentável e muito deprimente.
- O terceiro gol do Vasco, foi nasceu e foi construído, novamente, nas costas e na total inoperância deste individuo chamado Rafael.
- Junior César não ganhou nenhuma disputa de bola, nenhuma.
- Fabinho com toda sua limitação que todos nós conhecemos, foi perfeito. Tanto no combate direto quanto nos desarmes.
- Somália deu outro ritmo ao jogo, mais objetividade, mas mesmo assim tem que continuar sendo reserva.
- O que será preciso acontecer para provar que o Renato não sabe, nunca soube e jamais saberá armar uma equipe. O torcedor não pode se blindar por termos chegado na final da Libertadores. O Fluminense nunca teve uma seqüência de bom comportamento em campo. Tivemos sim jogos vencidos “na marra”, com a faca nos dentes. Com os Thiagos em campo, poderíamos ter vencido? Sim, poderíamos, mas continuaríamos não tendo padrão, muito menos esquema tático.
- Para ser Campeão Brasileiro ou para se livrar de um rebaixamento, cada dia mais eminente, é preciso ter constância. Sem uma seqüência de vitórias convincentes, daquelas que só acontecem quando os próprios jogadores acreditam, por vivenciarem em campo as mudanças positivas, é impossível ser Campeão ou fugir do rebaixamento.
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