Sinceramente, eu não agüento mais o Renato. Cheguei ao limite, parei com tudo!
Não agüento mais a sua falta de responsabilidade com o grupo, como se jamais tivesse parcela de culpa nas derrotas e tão somente responsabilidade pelas vitórias.
Não engulo mais esse tal “motivador”. Isso é enganação, tiro curto. Funciona em pouco espaço de tempo, mas a longo prazo não dá.
Já não consigo mais ler os jornais e me deparar com suas declarações ridículas e vaidosas. Renato está perdendo a noção do ridículo, se tornando carrancudo e até grosseiro.
Não tem mais o grupo nas mãos, se é que um dia teve. Não consigo imaginar os jogadores, que são seres humanos, pais de família, lerem que “faltou vergonha na cara”, que na época “ Renato resolvia tudo”, que “Renato é vitorioso e não tem que provar nada pra ninguém”, que isso e aquilo.
Se coloquem na posição dos jogadores e tentem imaginar o que você sentiria.
Até na véspera de um jogo importante, como o contra o Palmeiras, ele quis aparecer. Disse, ridiculamente, que jamais perdeu para o Luxemburgo. Porra Renato e o que isso tem haver? De que importa isso? Se enxerga, porque você não é nem 0,1% de treinador que o Luxemburgo é.
Volto a dizer o que sempre disse: Renato não é técnico e jamais será. Seu ego sempre impedirá essa mudança. Se comporta como um jogador, turbulento como sempre foi.
Hoje, infelizmente, estamos nas mãos deste ex-jogador despreparado e “confiante” que tudo dará certo.
Não sou de tapar o sol com a peneira. Se viesse o título da Libertadores, ótimo, estaríamos felizes e o comportamento do grupo poderia ser outro, mas a mim, jamais maquiaria as falhas da equipe.
Como alguém que se julga técnico e não consegue dar um padrão tático a equipe? Como que neste tempo que está à frente do grupo, não definiu um batedor de pênaltis - porque não venham me dizer que isso não é importante, por que é sim senhor! -.
Nós nunca sabemos como o Fluminense vai jogar, como vai se portar em campo. Uma pequena comparação, simplesmente neste campo tático. Em 2005 todos nós sabíamos como o time jogaria, qual seria seu comportamento e formação em campo. Fosse no 3-5-2 ou no 4-4-2, nós e até a imprensa, sabia qual seria o comportamento do Fluminense. Sabíamos como se posicionava os laterais, os volantes e o posicionamento dos atacantes. Era visível isso. Perdendo ou ganhando havia um padrão definido.
Hoje não há e com o Renato jamais haverá, esteja ele no Fluminense ou em qualquer time do mundo. A palavra “padrão” não pertence a vida de Renato e muito menos ao seu comportamento.
Realmente cansei. Chega Renato, chega!
Não agüento mais a sua falta de responsabilidade com o grupo, como se jamais tivesse parcela de culpa nas derrotas e tão somente responsabilidade pelas vitórias.
Não engulo mais esse tal “motivador”. Isso é enganação, tiro curto. Funciona em pouco espaço de tempo, mas a longo prazo não dá.
Já não consigo mais ler os jornais e me deparar com suas declarações ridículas e vaidosas. Renato está perdendo a noção do ridículo, se tornando carrancudo e até grosseiro.
Não tem mais o grupo nas mãos, se é que um dia teve. Não consigo imaginar os jogadores, que são seres humanos, pais de família, lerem que “faltou vergonha na cara”, que na época “ Renato resolvia tudo”, que “Renato é vitorioso e não tem que provar nada pra ninguém”, que isso e aquilo.
Se coloquem na posição dos jogadores e tentem imaginar o que você sentiria.
Até na véspera de um jogo importante, como o contra o Palmeiras, ele quis aparecer. Disse, ridiculamente, que jamais perdeu para o Luxemburgo. Porra Renato e o que isso tem haver? De que importa isso? Se enxerga, porque você não é nem 0,1% de treinador que o Luxemburgo é.
Volto a dizer o que sempre disse: Renato não é técnico e jamais será. Seu ego sempre impedirá essa mudança. Se comporta como um jogador, turbulento como sempre foi.
Hoje, infelizmente, estamos nas mãos deste ex-jogador despreparado e “confiante” que tudo dará certo.
Não sou de tapar o sol com a peneira. Se viesse o título da Libertadores, ótimo, estaríamos felizes e o comportamento do grupo poderia ser outro, mas a mim, jamais maquiaria as falhas da equipe.
Como alguém que se julga técnico e não consegue dar um padrão tático a equipe? Como que neste tempo que está à frente do grupo, não definiu um batedor de pênaltis - porque não venham me dizer que isso não é importante, por que é sim senhor! -.
Nós nunca sabemos como o Fluminense vai jogar, como vai se portar em campo. Uma pequena comparação, simplesmente neste campo tático. Em 2005 todos nós sabíamos como o time jogaria, qual seria seu comportamento e formação em campo. Fosse no 3-5-2 ou no 4-4-2, nós e até a imprensa, sabia qual seria o comportamento do Fluminense. Sabíamos como se posicionava os laterais, os volantes e o posicionamento dos atacantes. Era visível isso. Perdendo ou ganhando havia um padrão definido.
Hoje não há e com o Renato jamais haverá, esteja ele no Fluminense ou em qualquer time do mundo. A palavra “padrão” não pertence a vida de Renato e muito menos ao seu comportamento.
Realmente cansei. Chega Renato, chega!
2 comentários:
Você tocou num ponto importante, apesar de não concordar com a saída do Renato. Realmente até agora o time não tem uma " cara". Em 2005, como você citou, tinha.
Renato não é e nunca será um estrategista como Luxemburgo, Parreira e Autuori, ams também não é um técnico tão ruim. Nos levou a uma grande conquista, tem muito o que aprender ainda, mas ai tambem concordo contigo. Será que aprenderá?
Por falar em Autuori, por onde ele anda?
Abraços
Fábio Simão
Autuori seri uma boa, ja que no momento, Luxa e Muricy estão bem empregados.
Parreira seria uma boa para coordenar o departamento de futebol ou um manager, para técnico não seria uma boa para ambos os lados.
abração
JOE
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