domingo, 13 de janeiro de 2008

Precisamos parir vários Patos!


Hoje, assistindo a estréia de Alexandre Pato pelo Milan - http://artigo.info/esportes/pato-faz-gol-na-estreia-no-milan-veja-video.html- , contra o Napoli, várias perguntas, dúvidas, devaneios povoaram minha mente durante a excelente partida e por sinal, tremenda exibição dos Brasileiros Kaká, Ronaldo e Pato.

Além de desejar conquistar títulos importantes, ser Tetra, Penta Campeão Brasileiro, Campeão Mundial e coisas do tipo, desejo muito que um dia o Fluminense fabrique jogadores fora de série, como no caso, Alexandre Pato - sei que ele é novo, pra mim prodígio, novo, fez poucas partidas oficiais, mas pra mim é claro que será um ídolo imenso, tem qualidades incríveis -.


Hoje vendo a estréia do Pato, fiquei imaginando como se sente o torcedor Colorado neste momento. De certa forma puto da vida, porque no caso do Pato, ele praticamente nem jogou pelo profissional e mesmo assim, conseguiu deixar sua marca no Inter.

O Fluminense o máximo que conseguiu nos últimos anos, foi parir o Roger e Carlos Alberto. O primeiro achávamos que era um baita craque, até potencial tem, mas se mostrou irresponsável, imaturo e debochado. O segundo não é la essa Brastemp, mas não consegui nem ser uma Eletrolux.

Quem sabe um dia teremos o prazer de além de vencer tudo e parirmos alguns dos melhores jogadores do Mundo. Não é um desejo assim tão difícil.

5 comentários:

Anônimo disse...

Eu tive uma vã esperança de que esse jogador seria o Roger, mas ledo engano meu, tá mais para traidor do que qualquer outra coisa.

O Pato, em questão, ainda precisa me msotrar muito ainda, mas que realmente é surpreendente suas " estréias", isso é.

Saudações


Honório Campelo

Anônimo disse...

Posso até embarcar nesse sonho contigo joe, mas lhe afirmo que as coisas em xerém, como estão, vai demorar muito pra nascer craques do quilate que você citou. Só tem empresário espertalhão por lá e o presidente Horcades ta metido em muitas coisas la dentro. A coisa la é SUJA!!!

ARAPONGA TRICOLOR

Felipe disse...

O problema é muito estrutural. Como a discrepância econômica, apesar do fortalecimento da economia brasileira, é gigante em relação À Europa, os caras chegam aqui e compram qualquer jogador com 18 anos que tenha feito uma meia dúzia de partidas boas. Muitos dão certo. Outros milhares vc nem ouve falar e ficam num vai-e-vem sem fim entre empréstimos, tentativas de recuperação e vendas que chegam aos 24 anos com seis ou sete passagens por clubes diferentes nas costas.

Então, hoje em dia, um Alexandre Pato, que parece ser craque, é uma coisa rara de se cravar. Ele teve projeção pela participação meteórica na final do mundial. E jogou parcos seis meses no inter, sem ganhar nada. Mas poderia perfeitamente - ainda pode - ter sido em engôdo. A divulgação da mídia hoje em dia idolatra em muito pocuo tempo. Sou do tempo em que o craque precisava de umas seis ou sete temporadas seguidas jogando muito bem para ser aclamado.

Enfim, tudo isso pra dizer que revelar um cracaço é uma baita loteria. E isso só vai ser sabindo anos depois, quando o cara ja tiver jogado por 10 times.

abs

Anônimo disse...

eu ja estive em Xerém em 2006, gostei do que vi a primeira vista. Quando fui ao Fluminense, conversei com algumas pessoas, e o que a maioria falava é que o filho do David Fischel, havia contaminado o ambiente, que era um câncer a ser combatido. Hoje, não parece estar tão diferente, apesar das maquiagens feitas pela atual diretoria.
Podem até me xingar, mas se tem uma pessoa que não confio como Dirigente é o Branco.

Pedrão

Anônimo disse...

Muito se fala do trabalho feito em Xerém e acho que existe uma hipervalorização dos que estão lá. Nunca gostei dessa postura da Mídia de que esse grupo é de zerém e outro não é. Há poucos anos passamos por isso, era um tal de valorizar jogador só porque era de zerem que foi um pé no saco. Tem que jogar se for bom jogador, sendo de Xerém ou não.

abçs

Ricardo Alburk