sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Nada Feito

Fim de lenga-lenga e Arouca não vai para o Palmeiras, nem Cavalieri virá para o Flu. Particularmente não achava essa troca legal, não que o Arouca seja um jogador inegociável, é um bom jogador, eficiente, apesar de se esconder em algumas ocasiões. Cavalieri é até agora um ótimo goleiro e seria uma ótima tê-lo como camisa 1 do Flu. Porém, Renato, que é teimoso mas não é otário, vetou a troca. Fez uma ótima. Arouca iria em definitivo para o Palmeiras e facilmente viraria moeda para uma transação internacional - ja que todos os jogadores que a Traffic, parceira do Palmeiras, contrata, tem esse perfil - e Cavalieri ficaria apenas 4 meses no Flu, saindo em junho em direção a Lázio, da Itália.

Alguns boatos dizem que Dida – que a direção do Milan está fazendo de tudo para se livrar do “frangueiro”- pode estar de malas prontas em direção as Laranjeiras.
Não duvido e nem acredito, até porque há poucos dias, um dos maiores laterais da história, Roberto Carlos, disse que estava tudo certo para jogar no Flu em 2008, porém preferiu ir para a Turquia. Dessa eu não sabia mesmo.

2 comentários:

Felipe disse...

Na boa, a essa altura, é até prepotência ficar falando em trazer goleiro. Qualquer um que viesse não poderia ser inscrito na primeira fase, que ainda tem longos e espaçados 5 jogos. E a gente,por mais que torça, ainda nem sabe se vamos passar de fase. Se passarmos, qualquer que seja a posição (primeiro ou segundo), teremos necessariamente feito uma boa campanha. E aí vamos chegar na segunda fase e tacar um goleiro, experiente que seja, no gol, de uma hora pra ourta??? Isso tinha que ter sido feito antes da primeira fase. Agora é tarde. Vamos de FH e Diego mesmo. Temos que passar de fase antes de mais nada.

Rodrigo JOE disse...

Campbell

Tambem penso por aí e tenho muito medo dessas contratações "tampão". O desespero só atrapalha na hora das negociações e um goleiro top, deveria ter sido contratado no inicio da temporada, isso sim. Agora é torcer pro FH fechar o gol e não comprometer.

E hoje aquela coisa sem graça de ver a decisão dos outros.