domingo, 31 de maio de 2009

A nossa realidade para alguns é conto de fadas.


O Fluminense, como de costume, foi manchete novamente de forma negativa, hábito tricolor nos últimos 20 anos. Num protesto, intitulado pelos autores, como pacifico, sobrou porrada e tiros para quem quis. O alvo escolhido pelos agressores foi o jogador Diguinho.  Tiros foram dados para o alto e o autor da façanha é amigo (e segurança) do pseudo goleiro Fernando Henrique.

Dá pra acreditar no que está no parágrafo acima? Dá sim, claro. Esse é o Fluminense que nós conhecemos. Um clube sem identidade, um clube sucateado por seus dirigentes e que insiste a cada dia em se apequenar ainda mais.

No Fluminense não há comando, muito menos hierarquia. Como que gente armada trabalha na beira do campo, onde lá sim, 30 jogadores estão em seu ambiente de trabalho e fazendo o seu dever. Que tipo de presidente ou Rei, permite isso?

O recém chegado Fábio Santos, numa frase que todo tricolor já conhece de cor e salteado, simplifica nossa situação: É muita falta de estrutura.

Se hoje estamos assim o que seremos nos próximos anos? Tem torcedor tacanho, besta mesmo que acredita em papai noel, smurfs e coisa do tipo. Para esse tipo de torcedor, tudo se resolve com um titulo - seja ele qual for - ou até uma boa goleada encima do Flamengo. O pior de tudo é que torcedores com esse pensamento (?) existem aos montes e muitos deles são sócios do clube e até votam.

O Fluminense hoje não consegue seduzir ninguém. O Fluminense é um Ogro que habita um palácio fictício onde o Rei Celso brinca como quer e o bobo da corte, diverte todos com suas palhaçadas, suas pérolas e sua graciosa pança.

A pergunta que venho me fazendo hoje é a seguinte: O que mais falta acontecer ao Fluminense? Morrer? Não creio, porque pra mim o Fluminense já está morto e não sabe. Fica por ai como zumbi vagando pelo futebol brasileiro.

Tenho muito medo do Flu não conseguir ressuscitar.

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