O Celso Barros me lembra aqueles garotos que recebem mesada e ficam felizes da vida. Com uma quantia no bolso, sai a gastar a grana de qualquer jeito. Compra daqui, da presente pra outros, se não ficou bom, compra de novo e por aí vai. A mesma grana, na mão do pai da criança teria outros fins. Mas é claro! Dinheiro, seja ela qual for, sem planejamento, organização e prudência, some sem ninguém vê. Não se obtém resultados dele.
Quando a fonte da Unimed secar ou algum escândalo envolvê-la, só vamos lembrar que um dia tivemos inúmeros jogadores, pagos em dia (apesar de ser uma obrigação, é raro no futebol Brasileiro), por 2, 3, 4 anos e nunca se conquistou nada. Esses mesmos jogadores, em outros clubes, vão conseguir realizar seus objetivos de serem vencedores.
Mas como o Presidente do Fluminense é um PAI BABÃO, e o Patrocinador uma criança irresponsável, nós torcedores estamos todos fudidos.E a mediocridade continua
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